terça-feira, 20 de abril de 2010

Coisas de Tubarão

Postado por Kellen às 11:14 0 comentários
Em um giro por Tubarão, você consegue flagrar cada coisa que eu acabo pensando, certas coisas só acontecem aqui, veja só:
  • è   Um dia desses, estou andando no centro, de repente escuto um PAF, PLUF, PLAFT (é, realmente foi um barulhão), quando olho para o outro lado da rua vejo uma guria toda envergonhada e com a mão no rosto, ela tinha batido com tudo numa placa da área azul, o pior é que todos na rua ficaram comentando, “será que ela se machucou”, “ela não viu a placa?”, “a guria deu com a cara na placa”... o pior é que a placa ficou balançando muitooooooooo, até hoje eu penso que ela deve ter quebrado o nariz!!!!


  • è   Outro caso, um tanto bizarro, foi quando eu volto da casa de uma paciente e após algumas ruas, me deparo com um pano preto sob um balde cheio de maria-mole, colocados em uma esquina, na hora pensei que fosse uma macumba para algum marido/namorado/amante brochar (ohhh criatividade), mas não me arrisco a dizer o que era porque não entendo nada dessas coisas!!!


  • è   Agora esse eu passei perigo, estava eu e minha mãe andando pela calçada quando passamos por um bar, localizado na avenida em frente ao hospital, foi quando observamos um bêbado (no canteiro do meio da avenida) berrando para outros bêbados que estavam dentro do bar, “vem seu fdp, trás a peixeira, quero ver, vem aqui com a peixeira” na hora não me agüentei e comecei a rir da situação, mas o bêbado insistia na peixeira e de repente ele arranca um pedaço da calçada e joga em direção ao bar, isso não seria problema meu, se eu e minha mãe não estivéssemos passando pela frente nesse momento, a sorte que eu vi antes e puxei a minha mãe e saímos correndo (agora me lembrando da situação não paro de rir), mas quando olhei para trás pude ver que ele estava tão bêbado que não tinha forças e o pedaço da calçada só chegou no meio da avenida (perigo se está passando um carro ou uma moto na hora).


Depois de todas essas situações, eu insisto: CERTAS COISAS SÓ ACONTECEM EM TUBARÃO!!!

Escrito por Florzinha 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Na sexta-feira Santa, dia de roubar só galinha!

Postado por Kellen às 11:11 0 comentários
Era sexta-feira santa, fui no supermercado com minha mãe, na volta já “despistamos” um cara que estava de mochila e pedindo dinheiro, em seguida ao atravessar a ponte avistamos um rapaz mal encarado, descalços e aéreo sabe (mais prá lá do que pra cá), “cambaleando”, então decidimos cruzar a ponte e andar do outro lado, foi então que nos deparamos com um casal e sua filha todos agitados e o senhor com um tênis da mão, percebemos que algo tinha acontecido e fomos perguntar o que era (EU NÃO SOU CURIOSA), eles nos contaram que um rapaz tinha entrado em sua casa em tentado roubar o tênis, mas a família o viu e ele tentou esconder o objeto furtado, mas não foi bem sucedido e o pai de família pegou-o e deu socos e pontapés, (explicado porque o rapaz estava tonto e descalço na ponte).
No mesmo dia só que umas 11:00 hs da noite, estava voltando para casa, quando eu e meu namorado avistamos um “aglomero” em frente á uma residência, além de uma ambulância e um carro dos bombeiros, chegamos mais perto (INSISTO, EU NÃO SOU CURIOSA) e vimos os bombeiros cortando o portão da casa, na hora pensamos que tivesse ocorrido um acidente doméstico, porque havia um homem com o braço preso, mas na verdade o que tinha acontecido era que o homem preso era um LADRÃO que tentou pular o portão e ficou com o braço preso e ele só foi socorrido porque os visinhos escutaram muitos gritos de socorro e foram ver o que era!!!
E ainda no mesmo dia, vendo o jornal da meia-noite, descubro que um ladrão foi fugir da polícia e pulou um muro gigante, mas infelizmente (ou felizmente), o muro que ele pulou era do Batalhão da Polícia!!!!
Realmente sexta-feira santa, não é dia de trabalhar, foi castigou para todos e a única coisa que se rouba nesse dia é galinha, simmmm, se alguém não sabia disso, sexta-feira santa é dia de roubar galinha, APENAS!!!!

Escrito por Florzinha

sexta-feira, 26 de março de 2010

Durante um acidente

Postado por Kellen às 10:55 1 comentários
No domingo saí com meu namorado e mais dois casais para jogarmos conversa fora e rirmos um pouco. Estávamos falando sobre carros e depois sobre batidas de carro.
Foi então que minha amiga foi contar uma história, afinal, todo mundo tem pelo menos uma história sobre batida de carro para contar.
Era sobre um acidente que aconteceu na frente de sua casa e devido ás proporções da batida, aglomerou muitos, mas muitos curiosos (básico, quem nunca foi dar uma espiadinha que seja num acidente qualquer), acontece que, devido ao dia quente que estava fazendo e a grande multidão que estava se formando, um cidadão do bairro surge com sua caixinha de isopor vendendo picolé e chup – chup para o pessoal que estava lá observando o acidente!!!!
Não dá pra não rir dessa situação né? Fiquei imaginando: ‘ Você está em casa e escuta um PAFT, sai na rua e vê que houve uma batida, você se aproxima e por ser um dos primeiros a chegar, consegue um lugar privilegiado para ficar observando, mas o dia está quente e você não quer sair dali porque outro curioso pode pegar seu camarote, então, eis que surge a solução gritando “Olha o píííí-coooo-léééé e também o chup – chup”, logo, você pode se refrescar enquanto uma viatura e outra da polícia chega e sai do local.’
 Uma coisa nós temos que admitir, esse “tiozinho” do bairro é um grande empreendedor, afinal, descobriu um nicho de mercado até então inexplorado (pelo menos pra mim era inexplorado)!!!
Fica aí uma idéia pra quem quer montar seu negócio, ter um segundo emprego ou para quem está desempregado!!!

Escrito por Florzinha

quinta-feira, 25 de março de 2010

Na beira da estrada

Postado por Kellen às 14:55 0 comentários
Essa cidade me surpreende a cada dia. É aquela velha história “morro e não vejo tudo”. Após o almoço de domingo, voltava para casa acompanhada de meu esposo. De repente avisto uma senhora de aparência triste, encostada em um muro e com algumas sacolas próximas. Pensei:
- Coitada, tão abatida.
Foi quando meu companheiro, um grande observador, me comunicou:
- Ela está cagando (perdão pela palavra, mas é assim que todo mundo fala e não venham com frescurinhas).
Não acreditei, juro, não acreditei. Mas ele insistiu e eu virei para trás para conferir e não é que a calça da senhora estava “arriada”?  Parecia que ela estava sentada num banquinho ou qualquer outra coisa, mas não, estava escorada para o serviço. Depois de rir muito, confesso que fiquei com pena da senhora.
Pensei em inúmeros motivos para ela estar fazendo aquilo, algo tão íntimo, ali e o mais sensato foi: ela estava se dirigindo para algum lugar, a pé, cheia de bolsas e apareceu aquela maldita dor de barriga, daquelas que não tem jeito, não se pode segurar. Ninguém em sã consciência emprestaria o banheiro para ela, que estava de passagem por ali, então ela se aliviou do jeito que deu. Mas escolheu um lugar péssimo, devo admitir, na beira da estrada com vários carros passando.
Agora entendo a aparência triste da senhora na primeira vez que a vi.

Escrito por Docinho
 

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